Caros conterrâneos, caros
camaradas:
Agradeço a vossa presença e a
vossa atenção! Estamos aqui animados por múltiplas
e estimulantes condições e estados de espírito. Somos pessoas que amamos a
nossa terra. Somos cidadãos atentos à realidade nacional e autárquica. Somos
militantes e simpatizantes do PS que se orgulham do legado nacional e municipal
do nosso partido. Consideramos todos, finalmente,
que, na vida como na política, há sempre novas etapas e novos desafios a
enfrentar, respeitando heranças e princípios, mas sabendo que o mundo é
dinâmico e que para os novos problemas devemos encontrar novas respostas e
soluções. Em democracia e em consciência social.
O nosso partido faz agora quarenta anos! Tempo para nos congratularmos com todo o património de ideias e de realizações que o PS trouxe ao nosso país, mais do que nenhuma outra força política. Tempo, também, para homenagearmos aqueles que nos tempos do exílio lançaram as bases deste ideário de justiça e equidade que partilhamos. Para não ferir suscetibilidades, evoco apenas aqui a figura referencial de Mário Soares, personagem de alcance mundial que, tanto nos idos de abril de 1973 como no presente, sempre manteve a lucidez de pensamento e de ação. A lucidez e a compreensão do mundo que nos devem inspirar, creio eu, a todos nós, mais velhos e mais jovens socialistas.
O nosso partido faz agora quarenta anos! Tempo para nos congratularmos com todo o património de ideias e de realizações que o PS trouxe ao nosso país, mais do que nenhuma outra força política. Tempo, também, para homenagearmos aqueles que nos tempos do exílio lançaram as bases deste ideário de justiça e equidade que partilhamos. Para não ferir suscetibilidades, evoco apenas aqui a figura referencial de Mário Soares, personagem de alcance mundial que, tanto nos idos de abril de 1973 como no presente, sempre manteve a lucidez de pensamento e de ação. A lucidez e a compreensão do mundo que nos devem inspirar, creio eu, a todos nós, mais velhos e mais jovens socialistas.
Mas este é também um tempo de
crise, de reflexão e de desafios. Sofremos as consequências de um
neoliberalismo desenfreado que prefere a especulação e a insensibilidade social
ao trabalho, ao investimento e ao empreendedorismo. Vivemos numa conjuntura em
que proliferam os ataques ao Estado Social, uma das bandeiras do nosso partido,
desde Soares a Alegre e Arnaut. O contexto nacional não é bom, mas é
desafiante, e nós, socialistas, sempre mostrámos coragem e capacidade nos
tempos em que foi necessário ultrapassar os problemas que outros provocaram, seja
a nível nacional ou local. Mais uma vez assim vai suceder. Vamos superar a
crise nacional, com a nossa força comum, de pessoas que vemos a política como a
arte e o engenho de tornar mais igualitárias as sociedades e mais realizadas as
pessoas.
O trabalho realizado pelo nosso partido, na nossa terra, é motivo para nos orgulharmos. É exemplo nacional de competência, de serviço e de ética. É a prova de como, eleitos locais escolhidos com critério e que praticam as políticas corretas, movidos pela preocupação da coesão social e do bem comum… podem marcar a diferença. A nossa querida Condeixa é hoje um concelho modelo, no contexto regional e nacional, e este patamar de desenvolvimento harmonioso deve-se, sem dúvida, à qualidade da gestão autárquica e à honestidade e conhecimento das pessoas que, todos nós, temos tido o bom senso de escolher.
Ao longo dos últimos 20 anos, o nosso presidente, Jorge Bento, tem feito uma obra notável, seja qual for a óptica de avaliação. O município fica indelével e positivamente marcado pelos seus mandatos. Não por acaso, somos o município do distrito que teve maior crescimento demográfico, ou seja, a nossa terra tem conseguido não só manter a maioria das pessoas que aqui nascem, como ainda atrair outros cidadãos, de outras paragens. É a prova da qualidade de vida que Condeixa lhes proporciona. Nada disto sucede por acaso, mas parece que o candidato da oposição anda distraído, ao anunciar aos ventos que se propõe fazer aquilo que está a ser realizado e que só não vê quem quer: ou seja, que Condeixa é hoje um município com níveis de desenvolvimento reconhecidos por todos. Pelo menos, por quantos andam atentos e de boa-fé.
E, no entanto, a vida não para aqui, nem agora. A nível nacional, como na dimensão local, há mais para fazer e novos desafios para vencer. Desafios bem complicados. O contexto nacional não é bom, todos o sabemos. As autarquias e as pessoas vão sofrer com as políticas, restritivas economicamente e cegas socialmente, que o governo nacional teima em aplicar, apesar das advertências dos nossos dirigentes.
O que é que podemos fazer? A nível local comprometemo-nos a responder com muita criatividade, com muito imaginação e com muita exigência. Exigência para connosco e também para com os poderes do Terreiro do Paço. Estaremos cá para isso. Prometemos trabalho, diálogo, negociação, mas também, e sempre, capacidade reivindicativa… Afinal, estaremos de pleno direito a representar-vos e assumiremos esse dever sem fraquezas e com um único objetivo: defender Condeixa e os seus munícipes.
Caros conterrâneos, amigos e camaradas:
Vocês conhecem-me! A maioria dos que estão aqui presentes sabe donde venho e conhece quais os meus princípios, valores e motivações. Eu sou um de vós, identifico-me convosco e com esta terra magnífica, ponte entre espaços do nosso país, o Norte e o Sul. Tenho um projecto para Condeixa, no respeito pelo legado bom que conto receber em outubro, o legado do nosso camarada Jorge Bento. Mas, é claro, o meu projecto também será enquadrado pelas novas realidades que atravessam o nosso país e pela antecipação de medidas que acautelem o nosso futuro comum.
É ponto de honra que assumo aqui, perante vós, que os mais fracos socialmente estarão sempre na primeira fila das minhas preocupações. Neste vendaval nacional de perplexidades, crises e ajustamentos, em que o capital predomina, sabemos, todos, que vão aparecer novos casos de pobreza e que os mais idosos vão ter menos apoios sociais e um acesso à saúde mais restringido. Esses cidadãos terão em mim um autêntico provedor dos seus interesses, assim como irão encontrar no município os apoios inerentes à sua dignidade. Tal como, de resto, já tem sido assumido pelo atual executivo. As pessoas de Condeixa têm sido, e serão sempre, as destinatárias das nossas decisões e das nossas políticas.
Não sendo o tempo para enunciar, em pormenor, o meu programa de candidatura, deixo, no entanto, alguns objetivos que me proponho alcançar, em prol de Condeixa:
- É minha intenção criar um pelouro dedicado ao Empreendedorismo, Inovação e Emprego. Neste âmbito, tudo farei para acentuar a parceria estratégica da Câmara com as empresas sedeadas no concelho e, ao mesmo tempo, promover uma politica proativa de atração de novos investimentos industriais. Conheço, porque me tenho inteirado, das aspirações e potencialidades das nossas empresas. Como gestor que sou e tendo em conta as provas que tenho dado ao longo da minha vida profissional, creio que estarei à altura de ajudar a vida económica deste nosso concelho.
- Outro desígnio que me proponho concretizar é o de colocar Condeixa no mapa turístico nacional, reforçando a dimensão cultural de Conímbriga, como passaporte para atração de turistas e, por conseguinte, como fomento das indústrias de hotelaria e restauração do nosso concelho…
Todas as iniciativas que me proponho levar a cabo, sempre em diálogo democrático e com a vossa indispensável ajuda e crítica, vão no sentido de que os nossos munícipes se sintam cada vez melhor na sua própria terra ou na terra que escolheram para viver. Queremos ser um concelho de inclusão, em que todos sejam cidadãos de pleno direito. Darei, neste sentido particular atenção à permanência dos mais jovens. Queremos que eles tenham trabalho e condições de vida em Condeixa. São eles, são vocês, o nosso futuro!
Caros conterrâneos e camaradas:
Vamos entrar numa fase de muito trabalho e de muita dedicação ao nosso partido e à nossa terra. Nada está ganho, temos de reconstruir tudo no nosso viver comum, todos os dias. Temos uma eleição para disputar e para ganhar. Usando um termo futebolístico temos pela frente uma final, que vamos disputar com lisura, mas com denodo, e sabendo que as finais são para vencer. Peço aqui o empenhamento de todos. Destaco particularmente o papel dos presidentes de junta eleitos pelo nosso partido, os quais, como elementos mais próximos das populações, têm sido essenciais nas políticas de humanização que temos realizado na nossa terra. Obrigado pela vossa missão, mal remunerada, e tantas vezes incompreendida, mas peço-vos, mais uma vez, o vosso empenhamento na campanha em que estamos todos envolvidos.
Se formos eleitos, como confio, estarei em contacto permanente convosco, presidentes de junta. Farei mesmo reuniões bimensais com os camaradas eleitos pelo PS em cada freguesia. Apelo igualmente aos mais jovens de nós. O vosso entusiasmo e a vossa crença serão fundamentais para que Condeixa se mantenha nos caminhos do desenvolvimento, da coesão social e do futuro… que vocês protagonizam. É essa a melhor forma de honrarmos a herança nacional e local do nosso partido.
Viva Condeixa!
Viva o Partido Socialista!
Nuno Moita da Costa
O trabalho realizado pelo nosso partido, na nossa terra, é motivo para nos orgulharmos. É exemplo nacional de competência, de serviço e de ética. É a prova de como, eleitos locais escolhidos com critério e que praticam as políticas corretas, movidos pela preocupação da coesão social e do bem comum… podem marcar a diferença. A nossa querida Condeixa é hoje um concelho modelo, no contexto regional e nacional, e este patamar de desenvolvimento harmonioso deve-se, sem dúvida, à qualidade da gestão autárquica e à honestidade e conhecimento das pessoas que, todos nós, temos tido o bom senso de escolher.
Ao longo dos últimos 20 anos, o nosso presidente, Jorge Bento, tem feito uma obra notável, seja qual for a óptica de avaliação. O município fica indelével e positivamente marcado pelos seus mandatos. Não por acaso, somos o município do distrito que teve maior crescimento demográfico, ou seja, a nossa terra tem conseguido não só manter a maioria das pessoas que aqui nascem, como ainda atrair outros cidadãos, de outras paragens. É a prova da qualidade de vida que Condeixa lhes proporciona. Nada disto sucede por acaso, mas parece que o candidato da oposição anda distraído, ao anunciar aos ventos que se propõe fazer aquilo que está a ser realizado e que só não vê quem quer: ou seja, que Condeixa é hoje um município com níveis de desenvolvimento reconhecidos por todos. Pelo menos, por quantos andam atentos e de boa-fé.
E, no entanto, a vida não para aqui, nem agora. A nível nacional, como na dimensão local, há mais para fazer e novos desafios para vencer. Desafios bem complicados. O contexto nacional não é bom, todos o sabemos. As autarquias e as pessoas vão sofrer com as políticas, restritivas economicamente e cegas socialmente, que o governo nacional teima em aplicar, apesar das advertências dos nossos dirigentes.
O que é que podemos fazer? A nível local comprometemo-nos a responder com muita criatividade, com muito imaginação e com muita exigência. Exigência para connosco e também para com os poderes do Terreiro do Paço. Estaremos cá para isso. Prometemos trabalho, diálogo, negociação, mas também, e sempre, capacidade reivindicativa… Afinal, estaremos de pleno direito a representar-vos e assumiremos esse dever sem fraquezas e com um único objetivo: defender Condeixa e os seus munícipes.
Caros conterrâneos, amigos e camaradas:
Vocês conhecem-me! A maioria dos que estão aqui presentes sabe donde venho e conhece quais os meus princípios, valores e motivações. Eu sou um de vós, identifico-me convosco e com esta terra magnífica, ponte entre espaços do nosso país, o Norte e o Sul. Tenho um projecto para Condeixa, no respeito pelo legado bom que conto receber em outubro, o legado do nosso camarada Jorge Bento. Mas, é claro, o meu projecto também será enquadrado pelas novas realidades que atravessam o nosso país e pela antecipação de medidas que acautelem o nosso futuro comum.
É ponto de honra que assumo aqui, perante vós, que os mais fracos socialmente estarão sempre na primeira fila das minhas preocupações. Neste vendaval nacional de perplexidades, crises e ajustamentos, em que o capital predomina, sabemos, todos, que vão aparecer novos casos de pobreza e que os mais idosos vão ter menos apoios sociais e um acesso à saúde mais restringido. Esses cidadãos terão em mim um autêntico provedor dos seus interesses, assim como irão encontrar no município os apoios inerentes à sua dignidade. Tal como, de resto, já tem sido assumido pelo atual executivo. As pessoas de Condeixa têm sido, e serão sempre, as destinatárias das nossas decisões e das nossas políticas.
Não sendo o tempo para enunciar, em pormenor, o meu programa de candidatura, deixo, no entanto, alguns objetivos que me proponho alcançar, em prol de Condeixa:
- É minha intenção criar um pelouro dedicado ao Empreendedorismo, Inovação e Emprego. Neste âmbito, tudo farei para acentuar a parceria estratégica da Câmara com as empresas sedeadas no concelho e, ao mesmo tempo, promover uma politica proativa de atração de novos investimentos industriais. Conheço, porque me tenho inteirado, das aspirações e potencialidades das nossas empresas. Como gestor que sou e tendo em conta as provas que tenho dado ao longo da minha vida profissional, creio que estarei à altura de ajudar a vida económica deste nosso concelho.
- Outro desígnio que me proponho concretizar é o de colocar Condeixa no mapa turístico nacional, reforçando a dimensão cultural de Conímbriga, como passaporte para atração de turistas e, por conseguinte, como fomento das indústrias de hotelaria e restauração do nosso concelho…
Todas as iniciativas que me proponho levar a cabo, sempre em diálogo democrático e com a vossa indispensável ajuda e crítica, vão no sentido de que os nossos munícipes se sintam cada vez melhor na sua própria terra ou na terra que escolheram para viver. Queremos ser um concelho de inclusão, em que todos sejam cidadãos de pleno direito. Darei, neste sentido particular atenção à permanência dos mais jovens. Queremos que eles tenham trabalho e condições de vida em Condeixa. São eles, são vocês, o nosso futuro!
Caros conterrâneos e camaradas:
Vamos entrar numa fase de muito trabalho e de muita dedicação ao nosso partido e à nossa terra. Nada está ganho, temos de reconstruir tudo no nosso viver comum, todos os dias. Temos uma eleição para disputar e para ganhar. Usando um termo futebolístico temos pela frente uma final, que vamos disputar com lisura, mas com denodo, e sabendo que as finais são para vencer. Peço aqui o empenhamento de todos. Destaco particularmente o papel dos presidentes de junta eleitos pelo nosso partido, os quais, como elementos mais próximos das populações, têm sido essenciais nas políticas de humanização que temos realizado na nossa terra. Obrigado pela vossa missão, mal remunerada, e tantas vezes incompreendida, mas peço-vos, mais uma vez, o vosso empenhamento na campanha em que estamos todos envolvidos.
Se formos eleitos, como confio, estarei em contacto permanente convosco, presidentes de junta. Farei mesmo reuniões bimensais com os camaradas eleitos pelo PS em cada freguesia. Apelo igualmente aos mais jovens de nós. O vosso entusiasmo e a vossa crença serão fundamentais para que Condeixa se mantenha nos caminhos do desenvolvimento, da coesão social e do futuro… que vocês protagonizam. É essa a melhor forma de honrarmos a herança nacional e local do nosso partido.
Viva Condeixa!
Viva o Partido Socialista!
Nuno Moita da Costa
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